quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Seu GTR vermelho......

.... Era a única companhia fiel que tinha... Quantas mortes ele jah não presenciara? Calado, rápido, belo...
Aquele seria apenas mais um , precisava de um novo modo de passar o tempo, os assassinatos jah estavam perdendo a graça... No banco do GTR um menino, 18 anos, moreno, forte, bonito Um típico garoto de programa Carioca, o veneno jah havia agido naquele belo corpo, fazendo com que ele ainda estivesse quente mas sem vida (belo). Levou-o para o seu covil, seu parque de diversões particular, um barracão abandonado, fora da cidade onde apenas se via o que os faróis iluminavam, fora isso a escuridão lambia saborosamente o lugar.... Ao abrir o portão (seu corpo tremia excitada)
Foi recebida pelo cheiro de inúmeros corpos putrefados (cheiro esse que repugnaria qualquer um... qualquer um menos ela) Como dizia para si mesma "Odor de almas esquecidas"... Como se lhe dissessem " Seja bem vinda ao lar". Colocou o menino ali mesmo, na entrada ( sua excitação aumentava a cada segundo) retirou-lhe toda a roupa e riu, era perfeito, sem nenhuma marca... Seria um prazer brincar naquele corpo... Com a sua caixinha de ferramentas fez com que o sangue (ainda morno) Brotasse da pele dourada criando um contraste abusadamente hipnotizador ao seus olhos... O sangue que ao entrar em contato com sua mão  causou um frenesi inesperado... Cada viscera que retirava dele, cada órgão, Cada corte a inebriava... Até que... Até que acabou, como um orgasmo interrompido, simplesmente acabou... Levantou-se, sentou-se em uma poltrona puída, bebeu um pouco de água quente e velha e partiu para a segunda parte, carregar os restos do que fora um garoto de 18 anos em sacos pretos e joga-lo em uma pilha de outros sacos pretos em uma ante sala... Sentiu-se generosa, mais comida para os ratos baratas e vermes que viviam ali.... Ela estava pronta para ir pra casa, preparar o Jantar para seu marido e seus filhos.... Ela estava em paz

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