Olhe pra mim agora.
Nem sempre fui assim como você vê.
Eu já errei demais.
Mas tudo bem
Eu sou aquela que mesmo que você não queira vai lutar, e por ironia dos Deuses vai conseguir.
Beijos não vão me alimentar, mas eu os darei para te consumir.
Pode demorar, pode até não vir. Mas espero.
Posso chorar para você sorrir. Mas espero.
Espero que monstros o assombrem a noite e o façam tremer
Que o frio lhe corte a pele de uma forma que faça doer.
Que você pense em me procurar e que a coragem suma.
Para que você procure outras, mas, pensando apenas em uma.
Eu sei
Sei seus medos, seus horrores, sua forma, seus valores, seus instintos
Seus amores. Conheço todos os lados dos seus planos amadores.
Pode negar, fugir, mas, fui eu que inventei você.
Ad Extremum: em latim> Até o Fim.
- esse poeminha nunca fez tanto sentido em toda minha vida, escrevi o a algum tempo, mas poderia ter sido nesse último mês.
direitos autorais reservados à Kamylla Rocha Belo.
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